“Todos os exemplares foram encontrados em áreas rupestres, de altitude elevada, com vegetação baixa e pobre, predominância de solo arenoso e rochoso, com ausência de água na maior parte do ano e variações de temperatura extremas. Como é impossível cavar tocas nesse tipo de solo, elas costumam viver embaixo de rochas, em populações muito pequenas”, conta Rogério Bertani, em nota da Fapesp.
A cor azul é característica das fêmeas, já os indivíduos machos e jovens apresentam coloração em tons de marrom e cinza.
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