"Barata-robô" é usada para ensinar neurociência
Sua finalidade é didática, estimulando estudantes a se interessar por neurociênia, mas, mesmo assim, o projeto vem sendo alvo de críticas.
Para ser "adaptada", a barata viva recebe uma espécie de mochila, com ligações diretas para os neurônios de suas antenas, que enviam informações para o cérebro por meio de impulsos elétricos. O inseto é submetido então a uma pequena cirurgia com anestesia para conectar os fios às antenas. Os movimentos dos insetos são então controlados por meio de dispositivos como telefones celulares.
"Não é apenas um truque. É a mesma técnica empregada para tratar o mal de Parkinson e os implantes auditivos", que irá demonstrar o que a barata pode fazer.
"O objetivo é criar uma ferramenta para aprender como o cérebro funciona". As baratas-robôs foram pensadas para ajudar os professores a ensinar como funciona o cérebro do inseto, com a ajuda da tecnologia, para depois encontrar um jeito de desvendar o cérebro humano.
"Uma em cada cinco pessoas irá desenvolver uma desordem neurológica na vida, e em muitos casos ainda não há cura. É importante fazer com que as crianças se interessem por neurociência", ou no futuro estaremos a mercê dos ratos e insetos.
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